O tratamento é planejado e desenvolvido de maneira personalizada, com o objetivo de obter os melhores resultados para os pacientes e suas famílias.

O setor de Fonoaudiologia do Hospital SOBRAPAR tem um dos melhores e mais completos programas do Brasil, pois atende bebês de poucos dias de vida, crianças, adolescentes e adultos em todos os aspectos afetados pelas anomalias craniofaciais, principalmente em relação às fissuras lábio palatinas. Conta ainda com treinamento especializado para os profissionais da equipe, que estão capacitados para atender cada paciente dentro de suas necessidades específicas.

A meta é promover a excelência em todos os serviços prestados aos pacientes e às suas famílias. Para cada indivíduo, inicia-se o atendimento com uma avaliação completa e o tratamento é planejado e desenvolvido de maneira personalizada, com o objetivo de assegurar os melhores resultados o mais breve possível.

As terapêuticas são baseadas nos mais recentes estudos científicos e procedimentos aprovados pela comunidade internacional especializada.

São utilizados equipamentos tecnológicos específicos para a documentação, segmento e reavaliação dos resultados incluindo câmeras de vídeo, computadores, softwares e equipamentos para gravação nítida de voz.

Somado ao cuidado com os pacientes, há um programa pedagógico para estudantes de fonoaudiologia que inclui estágios práticos rotativos. Além disso, foi desenvolvido um programa de ensino para fonoaudiólogos que desejam se capacitar no atendimento a estes pacientes.

São realizadas conferências e seminários para diferentes grupos de profissionais desta área e a equipe de Fonoaudiologia do Hospital SOBRAPAR faz parte do seleto grupo de convidados para ministrar conferências e seminários em eventos Nacionais e Internacionais.

Atividades

  1. Esclarecer e divulgar aos profissionais de saúde, educadores e a comunidade em geral, informações a respeito dos cuidados e encaminhamentos a serem realizados com portadores de anomalias craniofaciais.
  2. Orientar e acompanhar pais/responsáveis que receberam diagnóstico de fissura lábio palatina ou outra anomalia craniofacial, planejando assim precocemente o tratamento com o objetivo de minimizar número de sequelas e de patologias secundárias comuns nessas anomalias, assim como fortalecer a manutenção dos vínculos familiares desse indivíduo.
  3. Orientar pais ou responsáveis de indivíduos portadores de anomalias craniofaciais a respeito de alimentação, postura, higienização, estimulação de funções neurovegetativas, e cuidados preventivos relacionados a patologias secundárias nos tempos pré e pós-cirúrgicos.
  4. Informar apropriadamente sobre o desenvolvimento da fala e linguagem, explicando aos pais/responsáveis as situações de risco e as estratégias que possam facilitar a aquisição desses aspectos.
  5. Reabilitar as funções de sucção, mastigação, deglutição, respiração, fala, linguagem, os aspectos miofuncionais e a ressonância vocal, quando tais padrões forem anticonvencionais.
  6. Realizar exames audiológicos periódicos ainda que não haja história positiva de patologias otológicas ou de perdas auditivas assegurando assim o monitoramento da audição. Quando detectada perda auditiva persistente deve ser considerada a indicação de aparelho de amplificação sonora feita por um otorrinolaringologista. O treinamento para adaptação e monitoramento dos limiares auditivos e da função do sistema de amplificação sonora deve ser feito pela equipe de fonoaudiólogos.
  7. Acompanhar a realização de exames de nasofibroscopia e de videofluoroscopia.
  8. Atuar na equipe interdisciplinar no diagnóstico, avaliação e planejamento do tratamento, assim como nas reavaliações do indivíduo.
  9. Estabelecer o acompanhamento longitudinal ao portador de anomalia craniofacial, realizando reavaliações periódicas com o objetivo de assegurar que o desenvolvimento desse individuo esteja dentro dos padrões esperados para sua faixa etária.
  10. Manter equipe técnica com experiência em reabilitação e cuidado com portadores de anomalias.

    Otorrinolaringologia geral e pediátrica:

  • Otologia
  • Distúrbios da comunicação e aprendizagem
  • Rinologia
  • Distúrbios do sono 
  • Via aérea pediátrica
  • Distúrbios da deglutição

Profissionais

ANELISE SABBAG

  • Responsável pelo Departamento de Fonoaudiologia da SOBRAPAR.
  • Membro da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
  • Especialista em Motricidade Oral pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia.
  • Mestre no Conceito de Reabilitação Oral e Corporal Castillo Morales.
  • Professora convidada em diversos cursos na área de Fonoaudiologia e Reabilitação Miofuncional.

MIRELLA LAURENTI

  • Fonoaudióloga Pós Graduada em Fonoaudiologia Hospitalar pelo Hospital Albert Einstein.
  • Cursando Especialização em Motricidade Orofacial.

DÉBORA BRESSAN PAZINATTO – Otorrinolaringologista

  • Médica Otorrinolaringologista pela ABORL-CCF
  • Otorrinolaringologia Pediátrica – UNICAMP